sexta-feira, 19 de junho de 2009





quinta-feira, 18 de junho de 2009

Sacramento do Baptismo



Deus ao criar o homem, além da vida natural, concedeu-lhe uma vida sobrenatural. A graça sobrenatural ia ser a herança que todos os homens transmitiram a sua posteridade. Mas o homem rechaçou a Deus cometendo o primeiro pecado, perdendo assim a Graça Santificante e a união com Deus.

O próprio Deus, na pessoa de Jesus Cristo, ofereceu a reparação infinita pela ingratidão do homem. Jesus iluminou o abismo que havia entre a divindade e a humanidade. O homem, por si só, não teria força para ligar a humanidade a Deus, somente um ser Divino poderia: Jesus Cristo, o nosso Salvador.

Para restaurar na alma a graça perdida, Jesus instituiu o Sacramento do Baptismo. Através do Baptismo a alma passa a participar da própria vida de Deus e a essa participação chamamos Graça Santificante.

Baptizar quer dizer lavar, mergulhar. É o ponto de partida da vida de cristão. É o primeiro sacramento que recebemos. É o sinal que nos indica qual é o nosso compromisso. O baptismo tem significado para o cristão, na medida em que assume os compromissos que dele derivam. Ao receber o baptismo o cristão recebe vida nova. Essa nova vida é o compromisso que ele deve vivenciar na família e na comunidade. Sem uma vivência o baptismo de nada valerá.

O Baptismo exige uma nova maneira de viver e colocar em prática o compromisso cristão; · Precisamos fazer parte de uma comunidade. Só assim o baptismo tem valor; · O Baptismo pede de nós atitudes concretas e coerentes.
Todos os Sacramentos produz em nós os seus efeitos.

Efeitos do Baptismo.

1º) Paga a dívida que o homem tem com Deus ao nascer. Dívida essa contraída pelos nossos primeiros pais, através da desobediência para com Deus.

2º) O Baptismo nos torna filhos de Deus, irmãos de Jesus Cristo e templos do Espírito Santo. Nós tornamos-nos habitação da Santíssima Trindade.
"Viremos a ele e nele faremos nossa morada". Jo14, 23.

3º) Infunde em nós as três virtudes teologais: Fé, esperança e caridade. Essas virtudes são infundidas em nós em forma de semente. Compete a nós, através da frequência aos Sacramentos, orações, leitura da Bíblia e boas obras, fazer com que essa semente germine, cresça e dê bons frutos.

4º) Faz-nos herdeiros de Deus. Se somos filhos de Deus também somos herdeiros. E a nossa herança é o céu.

5º) É o princípio. É a porta de entrada para os outros Sacramentos. Sem o batismo não podemos receber nenhum outro Sacramento.

6º) Faz-nos cristãos. Quer dizer, somos de Cristo. Aqui está nossa vocação cristã, tornamo-nos seguidores de Cristo. Parecidos com Cristo, pelas nossas obras, pela nossa conduta.

7º) Introduz à Igreja. O Baptismo incorpora-nos à Igreja, faz-nos ser Igreja. Faz de nós membros vivos e comprometidos com a Igreja. A Igreja somo nós.

8º) Imprime carácter de Cristão. Se depois de baptizados pecamos mortalmente, cortamos a nossa união com Deus e o fluxo da sua graça; perdemos a graça santificante, mas não o carácter baptismal, que transformou a nossa alma para sempre.

Símbolos da celebração do Baptismo

Sinal da Cruz: é traçado no peito e na testa da pessoa, para significar que pelo baptismo, ela participa da morte e ressurreição libertadora de Cristo. Ela vai viver a Boa Nova de Jesus preparando-se para enfrentar a perseguição e o sofrimento que poderão vir.

Água: significa purificação e fonte de vida. Ninguém pode viver sem água.

Vela acesa: significa a vinda do Espírito Santo sobre os apóstolos. É sinal da presença do Espírito na vida da pessoa.

Óleo: se uma gota de óleo cair na roupa logo se espalha no tecido. O Espírito de Cristo deve penetrar na vida do cristão e fortalecê-lo na luta contra as forças do mal. Como o óleo penetra na pele da criança, assim Cristo penetra na vida da pessoa.

Veste Branca: símbolo de que o cristão foi revestido de Cristo. Veste de graça.



ESTRUTURA PARA ENCONTROS




Alguns aspectos são fundamentais na organização de qualquer encontro:

Objetivo a ser atingido - Diante do tema a ser trabalhado, devemos estabelecer um objetivo a ser atingido; algum ensinamento, atitude e/ou comportamento ao qual a criança/grupo deve chegar.


Ambiente alegre e acolhedor - Incluir sempre músicas e atividades que promovam a integração.


Planejamento de todas as atividades de acordo com o tema central -Todas as partes do encontro (músicas, dinâmica, história, versículo a ser guardado, atividade prática, oração, etc.) precisam girar em torno do tema a ser trabalhado e devem estar encadeadas entre si.


Tempo de duração - Estar atento ao tempo de duração do encontro, para que as atividades sejam bem distribuídas.


Organização e preparo do material necessário - Separar e preparar com antecedência o material a ser utilizado durante o encontro.


Avaliação - Ao final do encontro, torna-se necessário avaliar: se o objetivo foi atingido; se a mensagem foi bem compreendida; se as atividades e o material foram adequados; se o tempo foi bem utilizado... Tal avaliação será muito importante para a melhor organização do próximo encontro.

Acolhida

É a hora do entrar no terreno. É a hora do sentir-se amado, querido, importante; do "Que bom, que bom que você veio!" Precisa ser sempre alegre, cheia de beijos e abraços, como quando recebemos os amigos.

Deve ser festiva , com músicas cheias de gestos e animação.

É importante que os pequeninos se cumprimentem uns aos outros; que verifiquem quem está faltando; que haja manifestação da falta que fazem aqueles que não compareceram. Afinal de contas, já formamos uma comunidade! Comunidade de Jesus! E lembramos bem do que diz o nosso Mestre: "Assim é a vontade do Pai celeste, que não se perca um só destes pequeninos." (Mt 18,14). Cada um é muito importante!


A oração inicial deve ser parte integrante da acolhida; onde agradecemos a Deus a presença de cada um e paramos para acolher, em especial, a Sua própria presença; convidando-O a permanecer em todo o encontro. Uma oração simples, direta e objetiva; sem brigas pelo silêncio absoluto. É preciso que o catequista ore de fato. Sua atenção a Deus precisa ser maior do que a preocupação com a quietude de todos. Rezamos, também, a oração que Jesus nos ensinou (Pai Nosso).

Lembre-se: Dependendo de como se sente acolhida, é que a criança deixará, ou não, alguém "pisar" no solo do seu coração!

Partindo do concreto - É a hora de preparar o terreno. Observando as características desta faixa etária e seguindo o exemplo de Jesus, que, para falar do Reino, se utilizou da pesca, da rede, do fermento, da lâmpada, etc., todo encontro deve partir da experiência, do entendimento de algo concreto, que possa ajudar a criança a compreender, em seguida, o abstrato. Experiência concreta significa que a criança precisa ver, ouvir, tocar, entender como funciona, falar, etc. Pode ser através de um teatro de fantoches, de uma brincadeira, uma história bem contada e dramatizada, de um desafio a ser resolvido, do funcionamento de um aparelho, de um objeto, etc. A experiência concreta deve estar, intimamente, relacionada ao tema principal do encontro; àquilo que se almeja como principal ensinamento do dia e se quer que fique guardado no coração.


Lembre-se: É preferível que nos empenhemos em plantar bem um só ensinamento a cada dia, do que lançarmos vários, correndo o risco de que nenhum deles se aprofunde no coração.

A chave

É a hora de cavar o buraquinho. Lembremos que a curiosidade é uma das marcas desta faixa etária! Trata-se de uma frase; uma pergunta lançada, cuja resposta estará na Palavra de Deus a ser lida. Despertada a dúvida (ou, a curiosidade), esta será saciada pela Palavra de Deus. Jesus costumava fazer isto muitas vezes, lembra? "Quem dizem os homens que eu sou?" (Mt 16,13); "Qual destes foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos ladrões?" (Lc 10,36); "A que direi que é semelhante o Reino de Deus?" ( Lc 13,20); "Se um filho pedir pão, qual o pai entre vós que lhe dará uma pedra?" ( Lc 11,11) ... Depois de termos partido do concreto, lançamos para a criança uma dúvida ou, uma pergunta e apresentamos o livro (Bíblia) onde iremos encontrar a resposta. A resposta, na verdade, é aquele versículo, previamente escolhido, que gostaríamos que ela guardasse no coração.


Lembre-se: A pergunta servirá como um "abrir caminhos" para a Palavra de Deus.

Semeando a palavra - Desenvolvimento do tema

É a tão esperada hora de plantar a semente! É ela que contém tudo o que a criança precisa saber e viver.

Não pode ser jogada de qualquer jeito, mas... com todo jeito, respeitando os limites de compreensão dos pequeninos.

É importante que seja apresentada de forma ilustrada (em quadrinhos, por exemplo) ou dramatizada.

Tudo para que possa ser melhor compreendida.

Quando não se tratar de uma passagem bíblica que conte uma história completa (Zaqueu, Jesus encontrado no templo, Filho Pródigo, Ovelha Perdida, etc.), devem ser tomados, no máximo, 2 ou 3 versículos, sendo traduzidas, sem distorção de sentido, as palavras mais difíceis.

É a hora de trabalhar mais claramente o tema do encontro. Tema que, na verdade, já vem sendo trabalhado desde o início nas músicas, na experiência concreta, no versículo escolhido...

Lembre-se:

Quando o semeador saiu a semear, a semente era a Palavra(cf. Mc 4,14). A Palavra de Deus é viva e eficaz (Hb4,12 a), não volta sem ter produzido o seu efeito (Is 55, 11b). Então, o que é que a criança precisa levar no coração? A Palavra.

"Experimentando orando"

É a hora de regar a semente. É o pedido a Deus, com música, desenhos, gestos, atitudes, etc., de uma experiência daquilo que a Palavra anunciou; do tema trabalhado.

No início, as pequenas orações devem ser conduzidas, até que as crianças se sintam à vontade e comecem a fazer orações espontâneas.

É a hora do Espírito Santo! É a hora em que falamos com Deus, através do verso de uma música, do oferecimento de um desenho ou de um gesto concreto. Algo que realmente faça sentido.
Lembre-se: Disse o Apóstolo
Paulo: "Eu plantei, Apolo regou, mas Deus quem deu o crescimento."(I Co 3,6). Apresentar e levar os pequeninos a este diálogo direto com Deus é fundamental.

Atividade prática

É hora de abrir caminhos para os frutos.

Atividade que permita, de forma bem dinâmica e participativa, que a criança perceba que o que foi ensinado precisa ser vivido com os colegas, com a família, na escola, onde for.

Tais atividades podem ser de modelagem, recorte e colagem, desenho, ensaio de dramatizações ou músicas a serem apresentadas, construção de murais, maquetes, dinâmicas ou jogos...

Lembre-se: O importante é participar e perceber que, cada vez que aprendemos algo com Jesus, uma atitude precisa ser tomada!

Guardando de cor

Trata-se de uma frase conclusiva. Uma frase que traduza aquilo de mais importante sobre o encontro e que precisa ser guardado de cor , ou seja, no coração.

Esta frase pode ser parte de um dos versículos lidos, o verso de uma música, parte da oração feita ou, sobretudo, uma conclusão a que um dos pequeninos chegou.

Com o tempo, esta frase deve ser escrita numa tira de papel e levada para casa, onde poderá ser colocada na porta da geladeira e, assim, evangelizar toda a família.

Lembre-se: A evangelização da criança precisa ser cultivada pela família, porém, muitas vezes, a evangelização da família começa pela criança. É preciso levar sempre algo para casa.

Encerramento

A despedida também precisa ser alegre, com música e oração simples, de preferência, já decorada (Ave Maria, Santo Anjo...), pois, a esta altura, torna-se mais difícil obter silêncio e concentração.

Lembre-se: Se você lhe disser que conta com ela na próxima semana e que foi muito bom ter tido a sua companhia, a criança poderá voltar para casa mais feliz.

Alguns aspectos são fundamentais na organização de qualquer encontro:

Objetivo a ser atingido - Diante do tema a ser trabalhado, devemos estabelecer um objetivo a ser atingido; algum ensinamento, atitude e/ou comportamento ao qual a criança/grupo deve chegar.


Ambiente alegre e acolhedor - Incluir sempre músicas e atividades que promovam a integração.


Planejamento de todas as atividades de acordo com o tema central -Todas as partes do encontro (músicas, dinâmica, história, versículo a ser guardado, atividade prática, oração, etc.) precisam girar em torno do tema a ser trabalhado e devem estar encadeadas entre si.


Tempo de duração - Estar atento ao tempo de duração do encontro, para que as atividades sejam bem distribuídas.


Organização e preparo do material necessário - Separar e preparar com antecedência o material a ser utilizado durante o encontro.


Avaliação - Ao final do encontro, torna-se necessário avaliar: se o objetivo foi atingido; se a mensagem foi bem compreendida; se as atividades e o material foram adequados; se o tempo foi bem utilizado... Tal avaliação será muito importante para a melhor organização do próximo encontro.

Acolhida

É a hora do entrar no terreno. É a hora do sentir-se amado, querido, importante; do "Que bom, que bom que você veio!" Precisa ser sempre alegre, cheia de beijos e abraços, como quando recebemos os amigos.

Deve ser festiva , com músicas cheias de gestos e animação.

É importante que os pequeninos se cumprimentem uns aos outros; que verifiquem quem está faltando; que haja manifestação da falta que fazem aqueles que não compareceram. Afinal de contas, já formamos uma comunidade! Comunidade de Jesus! E lembramos bem do que diz o nosso Mestre: "Assim é a vontade do Pai celeste, que não se perca um só destes pequeninos." (Mt 18,14). Cada um é muito importante!


A oração inicial deve ser parte integrante da acolhida; onde agradecemos a Deus a presença de cada um e paramos para acolher, em especial, a Sua própria presença; convidando-O a permanecer em todo o encontro. Uma oração simples, direta e objetiva; sem brigas pelo silêncio absoluto. É preciso que o catequista ore de fato. Sua atenção a Deus precisa ser maior do que a preocupação com a quietude de todos. Rezamos, também, a oração que Jesus nos ensinou (Pai Nosso).

Lembre-se: Dependendo de como se sente acolhida, é que a criança deixará, ou não, alguém "pisar" no solo do seu coração!

Partindo do concreto - É a hora de preparar o terreno. Observando as características desta faixa etária e seguindo o exemplo de Jesus, que, para falar do Reino, se utilizou da pesca, da rede, do fermento, da lâmpada, etc., todo encontro deve partir da experiência, do entendimento de algo concreto, que possa ajudar a criança a compreender, em seguida, o abstrato. Experiência concreta significa que a criança precisa ver, ouvir, tocar, entender como funciona, falar, etc. Pode ser através de um teatro de fantoches, de uma brincadeira, uma história bem contada e dramatizada, de um desafio a ser resolvido, do funcionamento de um aparelho, de um objeto, etc. A experiência concreta deve estar, intimamente, relacionada ao tema principal do encontro; àquilo que se almeja como principal ensinamento do dia e se quer que fique guardado no coração.


Lembre-se: É preferível que nos empenhemos em plantar bem um só ensinamento a cada dia, do que lançarmos vários, correndo o risco de que nenhum deles se aprofunde no coração.

A chave

É a hora de cavar o buraquinho. Lembremos que a curiosidade é uma das marcas desta faixa etária! Trata-se de uma frase; uma pergunta lançada, cuja resposta estará na Palavra de Deus a ser lida. Despertada a dúvida (ou, a curiosidade), esta será saciada pela Palavra de Deus. Jesus costumava fazer isto muitas vezes, lembra? "Quem dizem os homens que eu sou?" (Mt 16,13); "Qual destes foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos ladrões?" (Lc 10,36); "A que direi que é semelhante o Reino de Deus?" ( Lc 13,20); "Se um filho pedir pão, qual o pai entre vós que lhe dará uma pedra?" ( Lc 11,11) ... Depois de termos partido do concreto, lançamos para a criança uma dúvida ou, uma pergunta e apresentamos o livro (Bíblia) onde iremos encontrar a resposta. A resposta, na verdade, é aquele versículo, previamente escolhido, que gostaríamos que ela guardasse no coração.


Lembre-se: A pergunta servirá como um "abrir caminhos" para a Palavra de Deus.

Semeando a palavra - Desenvolvimento do tema

É a tão esperada hora de plantar a semente! É ela que contém tudo o que a criança precisa saber e viver.

Não pode ser jogada de qualquer jeito, mas... com todo jeito, respeitando os limites de compreensão dos pequeninos.

É importante que seja apresentada de forma ilustrada (em quadrinhos, por exemplo) ou dramatizada.

Tudo para que possa ser melhor compreendida.

Quando não se tratar de uma passagem bíblica que conte uma história completa (Zaqueu, Jesus encontrado no templo, Filho Pródigo, Ovelha Perdida, etc.), devem ser tomados, no máximo, 2 ou 3 versículos, sendo traduzidas, sem distorção de sentido, as palavras mais difíceis.

É a hora de trabalhar mais claramente o tema do encontro. Tema que, na verdade, já vem sendo trabalhado desde o início nas músicas, na experiência concreta, no versículo escolhido...

Lembre-se:

Quando o semeador saiu a semear, a semente era a Palavra(cf. Mc 4,14). A Palavra de Deus é viva e eficaz (Hb4,12 a), não volta sem ter produzido o seu efeito (Is 55, 11b). Então, o que é que a criança precisa levar no coração? A Palavra.

"Experimentando orando"

É a hora de regar a semente. É o pedido a Deus, com música, desenhos, gestos, atitudes, etc., de uma experiência daquilo que a Palavra anunciou; do tema trabalhado.

No início, as pequenas orações devem ser conduzidas, até que as crianças se sintam à vontade e comecem a fazer orações espontâneas.

É a hora do Espírito Santo! É a hora em que falamos com Deus, através do verso de uma música, do oferecimento de um desenho ou de um gesto concreto. Algo que realmente faça sentido.
Lembre-se: Disse o Apóstolo
Paulo: "Eu plantei, Apolo regou, mas Deus quem deu o crescimento."(I Co 3,6). Apresentar e levar os pequeninos a este diálogo direto com Deus é fundamental.

Atividade prática

É hora de abrir caminhos para os frutos.

Atividade que permita, de forma bem dinâmica e participativa, que a criança perceba que o que foi ensinado precisa ser vivido com os colegas, com a família, na escola, onde for.

Tais atividades podem ser de modelagem, recorte e colagem, desenho, ensaio de dramatizações ou músicas a serem apresentadas, construção de murais, maquetes, dinâmicas ou jogos...

Lembre-se: O importante é participar e perceber que, cada vez que aprendemos algo com Jesus, uma atitude precisa ser tomada!

Guardando de cor

Trata-se de uma frase conclusiva. Uma frase que traduza aquilo de mais importante sobre o encontro e que precisa ser guardado de cor , ou seja, no coração.

Esta frase pode ser parte de um dos versículos lidos, o verso de uma música, parte da oração feita ou, sobretudo, uma conclusão a que um dos pequeninos chegou.

Com o tempo, esta frase deve ser escrita numa tira de papel e levada para casa, onde poderá ser colocada na porta da geladeira e, assim, evangelizar toda a família.

Lembre-se: A evangelização da criança precisa ser cultivada pela família, porém, muitas vezes, a evangelização da família começa pela criança. É preciso levar sempre algo para casa.

Encerramento

A despedida também precisa ser alegre, com música e oração simples, de preferência, já decorada (Ave Maria, Santo Anjo...), pois, a esta altura, torna-se mais difícil obter silêncio e concentração.

Lembre-se: Se você lhe disser que conta com ela na próxima semana e que foi muito bom ter tido a sua companhia, a criança poderá voltar para casa mais feliz.

Pré-Catequese ou Catequese de Iniciação

Até então a catequese infantil em nossa paróquia dava-se apenas para crianças com mais de oito anos de idade, perfazia-se três anos de preparação para a primeira Comunhão e mais três para o Crisma. Contudo, muitos pais procuravam a coordenação da catequese, dizendo que seus filhos queriam participar da catequese, então se deu um problema, não poderíamos colocar crianças de menor idade na primeira etapa, afinal a didática dos encontros exigem a idade mínima de oito anos; nossa comunidade precisava absorver estas crianças, porém criar mais uma etapa de catequese, apenas iria obrigá-las a freqüentar mais um ano de catequese.

Implantou-se então em nossa comunidade paroquial a Pré-Catequese ou Catequese de Iniciação, não é mais uma etapa, mas como o nome diz é uma iniciação a catequese; trabalhar de forma que as crianças se sintam atraídas pela prática da fé no dia-a-dia, um novo desafio. A pré-catequese não possui caráter obrigatório para caminhada no restante da catequese, ao contrário da primeira, segunda e terceira etapas que devem ser feitas integralmente.

A evangelização na catequese de iniciação dá-se de maneira mais espontânea, justamente para catequese não se assemelhar à escola e tornar-se cansativa e monótona, os encontros devem ser dinâmicos, com brincadeiras, conversas, atividades voltadas para crianças (colorir desenhos, contar histórias...), porem tudo isso com um fundo religioso, trabalhando nessas dinâmicas temas como partilha, caridade, amor ao próximo... Porém como todo trabalho a pré-catequese também exige uma elaboração prévia dos encontros, um bom planejamento que auxilie o catequista. Faz-se necessário ao mesmo tempo à formação do catequista.

O espaço no qual os encontros são realizados é um ponto de muita importância, a sala deve ser atrativa as crianças, com decorações voltadas para elas, como a pré-catequese não é imprescindível ela deve ser atrativa, a criança deve sentir vontade de participar dela, tendo muito mais o catequista como amigo a turma como amigos e vendo a igreja como uma mãe.

O caráter introdutório reserva a pré-catequese uma grande importância, é ela que vai introduzir crianças na catequese e muitas vezes na própria igreja. É importante ressaltar que a catequese inicia-se no ventre familiar, na família com os pais, desde a concepção, a Pastoral da Catequese Infantil, vem complementar a catequese familiar, porém não a substitui.

É recomendado que a pré-catequese seja efetuada com crianças de sete anos. A Catequese de Iniciação é algo extremamente importante, e muito bom, veja as necessidades de sua paróquia, converse com o padre de sua comunidade. Nós estamos formulando um subsídio específico para catequese de iniciação