sexta-feira, 5 de setembro de 2008






















A nossa oraçâo alegra o coração do nosso Senhor


São Marcos, 9
dizia-lhes: Em verdade vos digo: dos que aqui se acham, alguns há que não experimentarão a morte, enquanto não virem chegar o Reino de Deus com poder.
2. Seis dias depois, Jesus tomou consigo a Pedro, Tiago e João, e conduziu-os a sós a um alto monte. E
3. transfigurou-se diante deles. Suas vestes tornaram-se resplandecentes e de uma brancura tal, que nenhum lavadeiro sobre a terra as pode fazer assim tão brancas.
4. Apareceram-lhes Elias e Moisés, e falavam com Jesus.
5. Pedro tomou a palavra: Mestre, é bom para nós estarmos aqui; faremos três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias.
6. Com efeito, não sabia o que falava, porque estavam sobremaneira atemorizados.
7. Formou-se então uma nuvem que os encobriu com a sua sombra; e da nuvem veio uma voz: Este é o meu Filho muito amado; ouvi-o.
8. E olhando eles logo em derredor, já não viram ninguém, senão só a Jesus com eles.
9. Ao descerem do monte, proibiu-lhes Jesus que contassem a quem quer que fosse o que tinham visto, até que o Filho do homem houvesse ressurgido dos mortos.
10. E guardaram esta recomendação consigo, perguntando entre si o que significaria: Ser ressuscitado dentre os mortos.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Mes de Setembro ,Mes da Biblia


mas tanto quanto o céu domina a terra, tanto é superior à vossa a minha conduta e meus pensamentos ultrapassam os vossos.
10. Tal como a chuva e a neve caem do céu e para lá não volvem sem ter regado a terra, sem a ter fecundado, e feito germinar as plantas, sem dar o grão a semear e o pão a comer,
11. assim acontece à palavra que minha boca profere: não volta sem ter produzido seu efeito, sem ter executado minha vontade e cumprido sua missão.
12. Sim, partireis com júbilo, e sereis reconduzidos em paz; montanhas e colinas aclamar-vos-ão, e todas as árvores do campo vos aplaudirão.
13. Em lugar do espinheiro, crescerá o cipreste, em lugar da urtiga, crescerá a murta; isso será para o renome do Senhor, um título para sempre imperecível.

Todas as vezes que nos reunimos Ele está presente no meio de nós:


ADORAÇÃO EUCARÍSTICA
(Chegada em silêncio. Após a chegada canta-se um refrão meditativo)

Canto Meditação: Jesus está aqui, ele está aqui...
Tão certo como o ar que eu, respiro (aleluia)
Tão certo como as manhãs que se levantam
Tão certo quanto eu te falo e podes me ouvir

MOTIVAÇÃO

Catequista: Todas as vezes que nos reunimos Ele está presente no meio de nós: “Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou aí no meio deles.” (Mt 18,20). Hoje somos convidados a estar com Jesus, a lhe fazer companhia por essa hora. Reunidos para este momento de oração e adoração do Cristo presente no Sacramento Eucarístico e abrindo-lhe o coração, pedimos por nós mesmos e por todos, pela paz e salvação do mundo. Oferecendo com Cristo toda nossa vida ao Pai.
Fiquemos em silêncio pensando porque hoje estamos aqui... (5 minutos)

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SAUDAÇÃO

Catequista: Estamos reunidos em nome do Pai, Deus de todos os povos e nosso criador. Em nome do Filho, Jesus, nosso Salvador e que tornou a nós todos, irmãos. E em nome do Espírito Santo do amor que nos conduz. Iniciemos esta hora louvando a Santíssima Trindade

CANTO: Santíssima Trindade
Em nome do Pai, em nome do Filho, em nome do Espírito Santo, estamos aqui (bis)
Para louvar e agradecer, bem dizer e adorar, estamos aqui Senhor, ao seu dispooooor. Para louvar e agradecer, bendizer e adorar, te aclamar, Deus trino de amor.

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MOMENTO DE SILÊNCIO

Catequizando 1 - Obrigado, Senhor, por estar contigo, e por tua presença amorosa!

CANTO: Fica comigo Jesus, tua presença é luz. Fica comigo Jesus, tua presença é luz. Fica comigo Senhor, tua presença é amor.

Catequizando 2 - Obrigado por tua graça que dá sabor e sentido a meu viver, todo o meu ser te deseja, Senhor!

CANTO: Fica comigo Jesus, tua presença é luz. Fica comigo Jesus, tua presença é luz. Fica comigo Senhor, tua presença é amor.

Catequizando 3 - Tenho sede de ti, tenho grande vontade de estar mais vezes contigo, desejo muito te escutar, me deixar fazer; desejo me deixar, conduzir por tua graça, ser solidário como esse teu jeito criativo de marcar presença.

CANTO: Fica comigo Jesus, tua presença é luz. Fica comigo Jesus, tua presença é luz. Fica comigo Senhor, tua presença é amor.

Catequizando 4 - É bom estar Contigo, Jesus, aqui é um cantinho do Céu. Agora, eu quero minha vida entregar, vem encher a minha vida de amor.

CANTO: Fica comigo Jesus, tua presença é luz. Fica comigo Jesus, tua presença é luz. Fica comigo Senhor, tua presença é amor.

Catequizando 5 - Visita a minha casa, Jesus, e ensina a cada um a Te amar

CANTO: Fica comigo Jesus, tua presença é luz. Fica comigo Jesus, tua presença é luz. Fica comigo Senhor, tua presença é amor.
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MOMENTO DE ORAÇÃO
Catequista: Senhor, Tu me conheces, sabes quando estou sentado e quando fico de pé. Conheces minha vida e também meu coração: Senhor, tu és bom! Para onde eu vou lá estás, Senhor! Se eu subir ao céu, se eu descer ao mar, lá estás, Senhor! Jesus nos diz: “Eu sou o bom pastor. Conheço as minhas ovelhas e as minhas ovelhas conhecem a mim, como meu Pai me conhece e eu conheço o Pai. Dou a minha vida pelas minhas ovelhas.”

CANTO: Salmo 23 - Pelos prados e campinas
Pelos prados e campinas verdejante eu vou! É o Senhor que me leva a descansar. Junto às fontes de água pura, repousantes, eu vou! Minhas forças o Senhor vai animar!
Refrão: Tu és Senhor, o meu pastor! Por isso nada em minha vida faltará.
Nos caminhos mais seguros junto dele eu vou! E pra sempre o seu nome eu honrarei. Se eu encontro mil abismos no caminho eu vou! Segurança sempre tenho em suas mãos!
No banquete em sua casa muito alegre eu vou! Um lugar em sua mesa me preparou! Ele unge minha fronte e me faz ser feliz, e transborda em minha taça o seu amor.
Catequista: Façamos um momento de silêncio para deixar que estas palavras do salmo entrem em nós. (5 minutos)

MOMENTO DE ORAÇÃO
Oração: Pai-Nosso (feito por um catequizando)

(Entrar um cartaz com imagem de Maria e 3 catequizandos acompanhados de velas acesas)

Catequista: Oh, Maria ensina-nos a ver Jesus!

Oração: 3 Ave-maria (1 ave-maria cada catequizando)

CANTO: Maria de Nazaré, Maria me cativou
Fez mais forte a minha fé
E por filho me adotou
As vezes eu paro e fico a pensar
E sem perceber, me vejo a rezar
E meu coração se põe a cantar
Pra Vigem de Nazaré
Menina que Deus amou e escolheu
Pra mãe de Jesus, o Filho de Deus
Maria que o povo inteiro elegeu
Senhora e Mãe do Céu

Ave - Maria (3X), Mãe de Jesus!

Maria que eu quero bem, Maria do puro amor
Igual a você, ninguém
Mãe pura do meu Senhor
Em cada mulher que a terra criou
Um traço de Deus Maria deixou
Um sonho de Mãe Maria plantou
Pro mundo encontrar a paz
Maria que fez o Cristo falar
Maria que fez Jesus caminhar
Maria que só viveu pra seu Deus
Maria do povo meu
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MOMENTO DE ADORAÇÃO

Catequista: Fiquemos de joelhos para mais um momento de contemplação e Adoração a Jesus Sacramentado.

Catequizando: É Teu esse momento de adoração
Não tenho nem palavras pra me expressar
No brilho dessa luz que vem do teu olhar
Encontro meu abrigo, meu lugar

E quando estamos juntos entre nós está
Passando em nosso meio a nos abençoar
E tocas com ternura com a tua mão
A cada um que abre o coração

Minhas mãos se elevam, minha voz te louva. O meu ser se alegra,
quando estou em tua presença, Senhor.

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MOMENTO DE ORAÇÃO
Oração: Pai-Nosso (feito por um catequizando)

(Entrar 3 cruzes, escrito em cada cruz uma das palavras: VIDA, AMOR e FÉ.)

Catequista: Com Maria, serva do Senhor e figura da Igreja, rezemos pelas maravilhas que o Senhor fez por nós por meio de Jesus Cristo.

Oração: 3 Ave-maria (1 ave-maria cada catequizando)

CANTO: Minha Luz é Jesus
1. Dentro de mim existe uma luz/ que me mostra por onde deverei andar./ Dentro de mim também mora Jesus/ que me ensina a buscar o seu jeito de amar.

Minha luz é Jesus. E Jesus me conduz pelos caminhos da paz. (bis)

2. Dentro de mim existe um farol/ que me mostra por onde deverei remar./ Dentro de mim Jesus Cristo é o sol que me ensina a buscar o seu jeito de sonhar.

3. Dentro de mim existe um amor/ que me faz entender e lutar por meu irmão./ Dentro de mim Jesus Cristo é o calor que acendeu e aqueceu pra valer meu coração.

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PRECES
Catequista: Queremos hoje louvar-vos e adorar-vos porque só vós sois o nosso Deus, e somos teus filhos. Queremos estar em contato, em harmonia, em diálogo, louvando e agradecendo pelo seu amor que nos salvou.
(entrar 5 corações de cor preta e 5 corações de cor vermelha escrito: AMOR, VIDA, SOLIDARIEDADE, PERDÃO E ESPERANÇA).

(Nos corações pretos deverão ser feito pedidos de perdão pela falta de AMOR, pela ameaça a VIDA, pela falta de SOLIDARIEDADE, pela falta de PERDÃO e ESPERANÇA. Nos corações vermelhos deverão ser feito preces: por mais AMOR, VIDA, SOLIDARIEDADE, PERDÃO e ESPERANÇA).

CANTO: Hino Campanha Fraternidade 2008
1. Com carinho, desenhei este planeta;
Com cuidado, aqui plantei o meu jardim.
Com alegria, eu sonhei um paraíso,
Para a vida do de amor que não tem fim.

Ponho, então, à tua frente
Dois caminhos diferentes:
Vida e morte, e escolherás.
Sê sensato: escolhe a vida!
Parte o pão, cura as feridas!
Sê fraterno e viverás.

2. Fiz o homem e a mulher à minha imagem;
Por amor e para o amor eu os criei.
Com meu povo celebrei uma Aliança.
O caminho da justiça eu ensinei.

3. Com tristeza vejo a vida desprezada,
Nos meus filhos e em toda a natureza.
Me entristece tantas vidas abortadas,
Dói em mim a violência e a pobreza.

4. Pelas margens desta vida há tanta gente
Que implora por justiça e dignidade.
Respeitar, cuidar da vida é o que te peço;
Vai! Transforma a tua fé em caridade!

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MOMENTO DE SILÊNCIO

Catequista: No silêncio do nosso coração vamos conversar com Jesus de amigo para amigo. (5 minutos)
Confiantes em Deus olhemos para o Sacrário e com muito amor vamos professar agora a nossa fé.
Oração: Credo

Catequista: (em pé) Gloriemos a Santíssima Trindade:
Catequizandos: Glória ao Pai, ao Filho e ao E.S como era no princípio, agora e sempre. Amém.

CANTO: Tão sublime Sacramento, adoremos neste altar,
Pois o Antigo Testamento deu ao Novo seu lugar.
Venha a Fé, por suplemento os sentidos completar.
Ao eterno Pai cantemos e a Jesus, o Salvador.
Ao Espírito exaultemos na Trindade, Eterno Amor.
Ao Deus Uno, e Trino demos a alegria do louvor.
Amém, Amém.

Tão sublime Sacramento, adoremos neste altar,
Pois o Antigo Testamento deu ao Novo seu lugar.
Venha a Fé, por suplemento os sentidos completar.
Ao eterno Pai cantemos e a Jesus, o Salvador.
Ao Espírito exaultemos na Trindade, Eterno Amor.
Ao Deus Uno, e Trino demos a alegria do louvor.
Amém, Amém.

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ORAÇÃO FINAL
Catequista: Senhor Jesus Cristo, neste admirável Sacramento nos deixastes o memorial de vossa paixão. Dai-nos venerar com tão grande amor o mistério do vosso corpo e do vosso sangue, que possamos colher continuamente os frutos da Redenção. Vós que viveis e reinais com o Pai, na unidade do Espírito Santo. Amém!
Catequista: Deus nos abençoe e nos guarde! Que Ele nos ilumine com a luz de sua face e nos seja favorável! Amém!
Catequista: Que Ele nos mostre o seu rosto e nos traga a paz! Que Ele nos dê a saúde da alma e do corpo! Amém!
Catequista: Nosso Senhor Jesus Cristo esteja perto de vós para nos defender. Esteja em vosso coração para nos conservar. Que Ele seja nosso guia para nos conduzir. Que nos acompanhe para nos guardar. Olhe por nós e sobre nós derrame sua bênção!
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!
CANTO: És meu tudo

Quero te agradecer, meu Senhor e meu Deus,
pelo sol, pela lua, as estrelas e o céu infinito,
pela chuva que cai fecundando a semente na Terra,
que será o nosso alimento, força pra viver.


Te agradeço, meu Deus, por nos dar o Teu Filho Jesus,
por nos dar Tua paz, Teu carinho e Teu amor sem fim.
Te agradeço por todo o carinho que tens por mim,
por meus pais, meus irmãos e amigos, Te louvo, Senhor.


És meu tudo, Senhor, Te agradeço, de verdade,
pois Tua graça, meu Deus, afinal... vive em nós. (2x)


E Tua graça... E Tua graça...
E Tua graça, meu Deus, afinal, vive em nós!
E Tua graça... E Tua graça...
E Tua graça, meu Deus, afinal, vive em nós!
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MOMENTO DE SILÊNCIO

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BOAS MANEIRAS


Para viver em sociedade é bom que saibamos praticar boas maneiras no dia-a-dia.
Aí vão algumas dicas:

• Sempre que chegar em algum lugar, cumprimente as pessoas: Bom dia, professora. Boa tarde, mãe. Boa noite, vô.

• Fale baixo para não atrapalhar as outras pessoas.
Por exemplo: a igreja é um local onde devemos ter respeito. Evite ficar zanzando nos corredores ou entre os bancos. E, se precisar, fale em voz baixa com o seu colega.

• Peça licença para interromper uma conversa.

• Diga por favor quando for fazer um pedido.

• Dizer obrigado é uma maneira educada de demonstrar gratidão e reconhecer o esforço de uma pessoa para nos agradar. Diga sempre obrigado quando receber um presente, um convite ou quando alguém que lhe fizer um favor.

• Comporte-se bem à mesa e respeite os empregados.

Praticando atos de boas maneiras, você conviverá melhor com os seus amiguinhos e com as outras pessoas, e o mais importante: agradará a Deus por ter boas atitudes.
Comece a usá-las e logo você verá que elas se tornarão um hábito.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

São Mateus, 16

15. Disse-lhes Jesus: E vós quem dizeis que eu sou?
16. Simão Pedro respondeu: Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo!
17. Jesus então lhe disse: Feliz és, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que te revelou isto, mas meu Pai que está nos céus.
18. E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela.
19. Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.
20. Depois, ordenou aos seus discípulos que não dissessem a ninguém que ele era o Cristo.
21. Desde então, Jesus começou a manifestar a seus discípulos que precisava ir a Jerusalém e sofrer muito da parte dos anciãos, dos príncipes dos sacerdotes e dos escribas; seria morto e ressuscitaria ao terceiro dia.

NOSSO PRIMEIRO PAPA


O primeiro nome de Pedro era Simão, nascido em Betsaida, irmão do apóstolo André, ele era pescador. Pedro foi chamado pelo próprio Jesus para deixar de ser pescador de peixes para ser junto do Mestre, pescador de homens. Ele esteve junto de Jesus em momentos muito importantes da vida do Senhor. Logo que começou a caminhar com Jesus, era um homem muito rude e fraco na fé, ele chegou a negar Jesus três vezes, dizendo que não o conhecia. Mas se arrependeu em seguida pedindo perdão.Pedro é aquele que andou sobre as águas, foi também aquele que com um discurso converteu a mais ou menos três mil pessoas. Pedro foi preso várias vezes por pregar a Palavra de Deus mas não desistia. Com todas as suas qualidades, limitações e pecados, Jesus o escolheu para ser o primeiro papa da nossa Igreja. Pedro foi um grande pregador da Palavra até sua morte.Foi condenado a morrer crucificado como Jesus, mas não se achando digno de morrer São Pedro, rogai por nós!

Deuteronômio, 8

Porque o Senhor, teu Deus, vai conduzir-te a uma terra excelente, cheia de torrentes, de fontes e de águas profundas que brotam nos vales e nos montes;
8. uma terra de trigo e de cevada, de vinhas, de figueiras, de romãzeiras, uma terra de óleo de oliva e de mel,
9. uma terra onde não será racionado o pão que comeres, e onde nada faltará; terra cujas pedras são de ferro e de cujas montanhas extrairás o bronze.
10. Comer à saciedade, e bendirás o Senhor, teu Deus, pela boa terra que te deu.

São Lucas, 12

Não se vendem cinco pardais por dois asses? E, entretanto, nem um só deles passa despercebido diante de Deus.
7. Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não temais, pois. Mais valor tendes vós do que numerosos pardais.

8. Digo-vos: todo o que me reconhecer diante dos homens, também o Filho do Homem o reconhecerá diante dos anjos de Deus;
9. mas quem me negar diante dos homens será negado diante dos anjos de Deus.
10. Todo aquele que tiver falado contra o Filho do Homem obterá perdão, mas aquele que tiver blasfemado contra o Espírito Santo não alcançará perdão.

VOCES VALEM MAIS QUE OS PARDAIS

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Deus Trino

Em nome do Pai, em nome do Filho,
Em nome do Espírito Santo estamos aqui.
Em nome do Pai, em nome do Filho,
Em nome do Espírito Santo estamos aqui.

Para louvar e agradecer, bendizer e adorar
Estamos aqui, Senhor, a teu dispor.
Para louvar e agradecer, bendizer e adorar
Te aclamar, Deus Trino de Amor

Parabolas, que ensinam


A Borboleta Orgulhosa

A borboletinha era uma beleza, mas achava-se uma beldade. Devia, pelo menos, ser tratada como a rainha das borboletas, para que se sentisse satisfeita. Quanta vaidade, meu Deus!

Não tinha amigos, pois qualquer mariposa que se aproximasse dela era alvo de risinhos e de desprezo.

- Que está fazendo em minha presença, criatura? Não vê que sou mais bela e elegante do que você? costuma ela dizer, fazendo-se de muito importante.

Nem os seus familiares escapavam. Mantinha à distância os seus próprios pais e irmãos, como se ela não houvesse nascido naturalmente, mas tivesse sido enviada diretamente do céu. Tratava-os com enorme frieza, como quem faz um favor, quando não há outro remédio.

- Sim, você é formosa, borboletinha, mas não sabe usar essa qualidade como deveria. Isso vai destruí-la! previniu-a solenemente um sábio do bosque.

A borboletinha não deu muita importância às palavras do sábio. Mas uma leve inquietação aninhou-se em seu coração. Respeitava aquele sábio e temia que ele tivesse razão. Mas logo esqueceu esses pensamentos e continuou sua atitude habitual.

Um dia, a profecia do sábio cumpriu-se. Um rapazinho esperto surpreendeu-a sozinha voando pelo bosque. Achou-a magnífica e com sua rede apoderou-se dela. Como é triste ver a borboletinha vaidosa atravessada por um alfinete, fazendo parte da coleção do rapaz.

Amar a minha pequenez e a minha pobreza


Deus faz as grandes coisas por meio dos pequenos. É para o pequeno e o humilde que Ele manifesta a Sua glória. Para os orgulhosos é difícil acolher a própria pequenez e assumir que são pequenos. Por isso, assuma-se e ame-se.


Somos apenas uma “poeirinha”, mas Deus volve o olhar d’Ele para nós.


O que agrada a Deus, o que dá liberdade para Ele agir, é, primeiro: quando admitimos que somos pequenos, pobres e humildes; segundo: quando aceitamos e assumimos que somos pequenos. Maria nunca quis ser grande, por isso o Senhor olhou para Ela

domingo, 31 de agosto de 2008

VOCAÇAO DE SAMUEL , CRIANÇA ESCOLHIDA POR DEUS

Mas, se alguém fizer cair em pecado um destes pequenos que crêem em mimMt 18, 6s)


Aquele que se fizer humilde como esta criança será maior no Reino dos céus.”(Mt 18, 4)

As crianças sempre serviram de referência para Jesus em Seu Evangelho. Elas são sinais de dons e virtudes indispensáveis para aqueles que amam a Deus e que dEle receberam a missão de fazer o progresso do Evangelho acontecer. Confiança, humildade, desapego, simplicidade, serenidade, pureza, fragilidade, pequenez, essas entre outras são marcas que se constituem como requisitos de um evangelizador e, como modelo, o Senhor nos aponta Seus pequeninos.

"Mas, se alguém fizer cair em pecado um destes pequenos que crêem em mim, melhor fora que lhe atassem ao pescoço a mó de um moinho e o lançassem no fundo do mar.
Ai do mundo por causa dos escândalos! Eles são inevitáveis, mas ai do homem que os causa!”
(Mt 18, 6s)

A TELEVISÃO E A CRIANÇA

A TELEVISÃO E A CRIANÇA
A grande influência dos meios eletrônicos na vida das crianças, em especial a TV.

Por: Sonia das Graças Oliveira Silva

Resumo
O tema “Televisão e Criança” tem sido objeto de controvérsias e carência de solução, e através de reflexão e pesquisa, tento mostrar o quanto a criança, pequeno telespectador, está inserida no ambiente televisivo. Analisando se existe saída para pais e educadores diante de tanta informação boa e má, concluí que não há mal intrínseco à TV, mas sim no uso que se faz dela. O desafio é fazer a criança descobrir outros prazeres, além da televisão.

Televisão, Criança, Escola, Educação, Cultura, Sociedade.


INTRODUÇÃO

A televisão, a criança, a escola e o lar têm sido tema muito debatido e objeto de grande polêmica. São necessárias várias reflexões e muita pesquisa. É nesse contexto que se insere a questão de como a criança pensa a TV. Como ela encara os eventos do dia-a-dia e os heróis e vilões que desfilam diariamente pela tela mágica da televisão. Também se faz necessário pensar em como a escola tem reagido às linguagens e aos conteúdos veiculados pela TV. Será que a escola tem explorado a TV como se fosse uma escola paralela, que compete tão deslealmente, mas de modo tão fascinante?
Os professores reconhecem a TV, como um meio onipresente que influencia diversos âmbitos da vida social das pessoas. Seria impossível a escola, ou os pais das crianças ignorarem os robôs que falam; as naves espaciais que a todos fascinam; a capacidade de voar e de se transformar, de transformas coisas, a magia, o poder e o terror trazido pelos monstros e vampiros; as lutas do bem contra o mal nos desenhos animados, a violência mostrada nos noticiários. É preciso estudar a TV e estudar profundamente.
Este estudo parte da idéia de que a televisão interfere no trabalho desenvolvido na escola. É preciso conhecer esta interferência, quando, como ela ocorre; se é no ambiente escolar, no plano emocional, no âmbito dos valores. É um tema bastante complexo, considerando-se a importância e o significado, as variáveis que comporta, os conhecimentos requeridos e as dificuldades metodológicas envolvidas. Como este assunto ainda não foi suficientemente explorado, vou então, aprofundá-lo na medida do possível. A metodologia utilizada neste trabalho é a da pesquisa bibliográfica, baseada em leituras previamente selecionadas procurando dar ao eventual leitor a compreensão da interferência da TV na vida social e na escolar, mais especificamente.
Dessa forma espero que este trabalho venha contribuir para uma melhor compreensão da Comunicação, da Educação e das suas inter-relações, tais como, da relação TV/Criança, TV/Educação, TV/Cultura/Sociedade.

A TELEVISÃO - O veículo de comunicação

Sabemos que, hoje as notícias do mundo não chegam mais aos ouvidos das pessoas pelo que diz o padre na hora da homilia, pelo que conta o professor na sala de aula, nem nos comentários na hora do almoço entre familiares, nem mesmo nas conversas entre vizinhos, recursos usados antigamente. Hoje tudo é divulgado pela televisão. Sabemos do que se passa no mundo todo em segundos, pois a informação está ao alcance dos nossos olhos e ouvidos. Até a religião se apoiou na TV. Padres católicos e pastores evangélicos evangelizam pela TV. Também política se faz pela televisão. As crianças, desde cedo, antes de entrarem em alguma escolinha, já passam várias horas diante da tela da TV. Nossos olhos e ouvidos já se habituaram tanto a ver e ouvir a televisão que se passamos diante de uma TV desligada achamos estranho.
As mensagens audiovisuais exigem pouco esforço e envolvimento do receptor. Suas narrativas usam uma linguagem concreta, plástica, de cenas curtas, com ritmo acelerado, multiplicando os pontos de vista, os cenários, os personagens e os sons, mexendo constantemente com a imaginação e delegando à afetividade o papel de mediação entre o sujeito e o mundo. São essas características que marcam substancialmente a diferença do audiovisual com a linguagem escrita, que desenvolve mais o rigor, a organização e a análise lógica.
A TV se coloca diante da criança como objeto total, que nunca se ausenta, não frustra, não abandona; capaz de fazer cessar tensões internas. Capaz de fazer a criança esquecer seus desejos. Torna-se um sem lacunas nem silêncios, não permite a dúvida nem a angústia. Um objeto de produção contínua de presença e de discurso. (Guareschi, 1998, p.90)
No mundo moderno, a criança passa muito mais tempo com os seus heróis da TV do que com os pais ou professores. Muitas crianças suprem a falta que sentem dos pais com a televisão, sempre presente, colorida e de fácil acesso. Quanto menor e mais frágil for a criança, mais estará susceptível e maior influência sofrerá se encontrar um herói violento ou mau caráter, no qual se espelhará. Da mesma maneira que a família e a escola, a TV também tem um papel muito importante no desenvolvimento da pessoa.
Sabemos que a criança desde cedo tem a tendência à imitação, portanto imitam também o comportamento que vêem na televisão. Apesar de imitarem as ações positivas observadas na mídia, infelizmente também imitam os comportamentos agressivos e violentos. Estas cenas agressivas são vistas nos filmes e desenhos animados e as crianças não as distinguem da violência real. Temos como exemplo os Power Rangers e as Tartarugas Ninja. Alguns heróis violentos são mais prejudiciais às crianças do que alguns vilões, porque são modelos que elas gostam de copiar. Os filmes do Exterminador são bons exemplos disso, neles a violência é premiada e considerada eficaz. A justificativa da violência, como se fosse certo agir assim, e a constante exposição das crianças a ela trazem a dessensibilização. Há uma atenuação das reações à violência e uma falta de solidariedade para com os atacados. Isto também pode ocorrer no ambiente familiar. Homens que assistem constantemente a filmes violentos podem considerar normal a violência doméstica.

A CRIANÇA e seu universo infantil

A vida da criança na atualidade está muito distante daquela em que se podia aprender todo o necessário sem sair de casa. Atualmente ela necessita de toda a informação a que tenha acesso, tanto de maneira informal quanto formal. Não se admite que uma criança esteja fora do ambiente escolar. Porém, apesar do progresso, todas as crianças, desde as que usufruem todas as facilidades até aquelas que vivem em condições subumanas, ainda têm várias formas de aproveitar a infância.
Os pais e educadores não devem se esquecer que, apesar das transformações pelas quais passa a família, esta continua sendo a primeira fonte de influência comportamental, emocional e ética na criança. A família precisa aproveitar a grande influência da TV na criança de maneira correta, levando-a a assistir programas bons, ou evitando os horários ruins, ou ainda levando a criança para longe da TV e para perto de outra atividade.
Este pequeno telespectador está inserido neste ambiente televisivo e o que ele compartilha com os colegas é determinante para sua visão de mundo. As famílias com melhor poder aquisitivo podem proporcionar às crianças outras fontes de entretenimento e informações e a TV, para elas, é apenas mais um recurso. Estas crianças dominarão com maior facilidade o código lingüístico culto, vão ter a percepção mais apurada e, conseqüentemente, vão poder discutir ou comentar melhor as mensagens televisivas.
O mesmo não ocorre com aquelas crianças sem opção de lazer. Elas vivem entre a TV e a escola, quando vão, e as brincadeiras de rua. Ainda assim, podemos tirar proveito da programação televisiva, que oferece estímulos para que as crianças falem, narrem os episódios, interpretem as histórias dos filmes e desenhos animados que assistiram na TV e façam, assim, uma ponte com a vida cotidiana.

A TELEVISÃO COMO BABÁ ELETRÔNICA

De alguma forma, a televisão substitui a função materna. Ocupa um lugar de destaque dentro do lar. É ponto de referência obrigatório na organização da vida familiar. Está sempre à disposição, oferecendo a sua companhia a qualquer hora do dia ou da noite. Alimenta o imaginário infantil com todo tipo de fantasias e contos. É um refúgio nos momentos de frustração, de tristeza ou de angústia. E, como uma mãe branda, nunca exige nada em troca. (Cf. Ferrés,1996).
No ritmo da sociedade de hoje muitos pais estão se perguntando se a TV é mesmo prejudicial para os seus filhos. Alguns pensam que devem desligar a TV. Outros nem se importam com isso, pois a TV, para eles, realmente é a alternativa mais segura nos dias de hoje. Antigamente nossos filhos podiam brincar na calçada, com os amiguinhos da vizinhança. O crescimento das cidades tornou as ruas mais perigosas para todos, principalmente para as crianças. Não se pode mais brincar nas calçadas. Os avós, que no passado tinham tempo de cuidar, brincar com os netos, hoje andam ocupados, trabalhando até idade mais avançada. Aquela criança que podia brincar de amarelinha, de esconde-esconde, subir em árvores, correr, sem perigo, hoje está “presa” em um apartamento e tem como companhia a TV e seus desenhos animados. A mãe não precisa mais procurar seus filhos pela vizinhança, pois eles estão “grudadinhos” na telinha da TV por horas a fio.
Isto, no final dá à família a sensação de segurança, no sentido de que pelo menos as crianças estão dentro de casa. E aí está o perigo. Visando esta segurança, os pais deixam os filhos livres para assistirem o que quiserem e o tempo que quiserem. De maneira geral, os pais se esquecem daquela outra parte importante: atividades saudáveis, convívio com outras crianças, jogos de socialização; coisas tão fundamentais para o desenvolvimento infantil.
Visto que a TV está diariamente na nossa casa, em nossas vidas, deveríamos procurar utilizá-la da melhor maneira possível, fazendo dela uma aliada em casa e na escola. Para a criança, esta liberdade de escolher rapidamente o que quer ver, muito ao contrário dos livros que trazem só aquela história, aquele tema, é maravilhoso e estimulante.
De acordo com Pougy (2002), “é função dos pais e professores usarem a televisão para mostrar para as crianças quais as opções de escolha são corretas e quais são erradas entre tantas veiculadas na TV.” Se usarmos mais o diálogo com a criança, tanto em casa quanto na escola, naturalmente ela vai parar de dialogar com a TV.

QUANTO À IMPORTÂNCIA DA TV E OS SEUS PROGRAMAS ESPECÍFICOS

Como um dos principais atributos positivos da televisão, identifica-se sua importância como um veículo que permite a constante atualização de acontecimentos, colocando o telespectador como um cidadão do mundo, ampliando suas fronteira e permitindo que entre em contato com diferentes realidades. Mais ainda, sua linguagem ágil, associada aos recursos visuais, imprime à informação leveza e dinamismo, sendo considerada a audiência à sua programação como uma valorizada forma de lazer. (Cf. Zavaschi, 1998).
Muito se tem falado e analisado ultimamente sobre os programas de televisão e, principalmente, sobre a influência deles na vida das crianças. Assim como pontos positivos, a TV tem seus pontos negativos e um dos mais importantes a relatar é o excesso de violência contido nas programações, inclusive infantis. É importante então saber o tamanho da responsabilidade desse veículo de informações de massa, no que diz respeito ao seu poder de persuasão.
Os pais precisam ficar alerta para a programação permitida a seus filhos, principalmente se forem menores, pois quanto menor a criança, mais ela fica impressionada. É de certa forma conveniente para alguns pais que a criança fique vendo a TV, para dar sossego, como se a TV fosse uma babá eletrônica. Daí pode-se pensar: desligar a TV? Seria a solução?
Segundo Medeiros (1998): “Desligar os aparelhos não é nem de longe, tão eficaz como planejar alguma outra atividade divertida para a família. Limite o uso da mídia. O uso da televisão deve ser limitado a não mais de uma ou duas horas de boa qualidade por dia.”

A TV E A ESCOLA: educar e deseducar

A televisão, para a criança torna-se um lugar de liberdade. Diante da escassez de espaço físico, de áreas verdes, resta-lhe este prazer, este espaço de evasão, algo que não está sujeito a controle nenhum. Ali, a criança escolhe o material de seus sonhos.
Segundo Ferrés (1996), “não basta que a criança não fique fisicamente sozinha diante da TV. É necessário que ela não se sinta como espectador, que compartilhe a experiência, que possa dialogar, comparar.” (p.104).
A televisão, do ponto de vista educacional, torna-se nociva quando não existe reciprocidade. Os adultos devem saber manter com a criança um diálogo frutífero durante a programação. A TV torna-se nociva quando não se está preparado para assisti-la.
Desde muito cedo, as crianças em idade pré-escolar e que vêem televisão por longo tempo, acostumam-se a “ler” os logotipos dos produtos que as interessam. Hoje em dia, uma criança de quatro anos que vai ao supermercado com os pais, sabe perfeitamente pegar na gôndola o iogurte que deseja beber, e sabe dizer o seu nome. Sabe que aquelas sandálias são da Xuxa ou da Sandy, pois está muito familiarizada com esses rostos na TV. Conhece símbolos de lojas, de mercadorias, enfim sabem “ler” as marcas. São alfabetizadas pelas imagens, através da televisão, sem nenhum professor.
É realmente difícil a reação de pais e educadores diante de crianças que aos cinco ou seis anos de idade já assistiram TV tanto quanto um adulto. É também difícil querer mudar as manias que adquirem na TV, como modo de falar, se vestir, o emprego de algumas expressões que todo mundo fala, porque está na novela. Nós adultos também somos consumidores da TV e somos também influenciados como as crianças
As escolas não podem mais deixar de lado uma educação para as mídias, principalmente a televisão, pois estamos vendo que ela, a TV está alfabetizando nossas crianças com logotipos, levando-as ao consumismo. Cabe ao professor, então, ensinar-lhes os seus direitos, educá-las para a cidadania.

CONCLUSÃO

A saída para não perdermos as crianças na escola é falar e fazer falar de TV dentro da sala de aula. O professor pode ajudar a criança, promovendo discussões sobre televisão com os alunos e, sobretudo, com os colegas.
Temos consciência de que nada, a rigor, está pronto e o conhecimento não é dado, hora nenhuma, como algo acabado, terminado. O conhecimento é constituído pela interação do indivíduo com o mundo das relações sociais, enfim, com os meios tecnológicos. Desta maneira, a escola não pode ignorar a influência da mídia. A escola deve partir da realidade vivida por alunos e professores, ou seja, pela sociedade. É necessário que a educação seja um processo de construção de conhecimento, complementando-se, de um lado os alunos e professores e, de outro lado, os problemas sociais e o conhecimento já adquirido. A sociedade se faz todos os dias, conforme a ciência e a tecnologia progridem.
A escola não pode ficar alienada visto que a TV está alfabetizando nossas crianças com logotipos, levando-as ao consumismo
Desta maneira, para aqueles que realmente querem formar e ver crescer cidadãos, a solução não é apagar a telinha ou mudar o canal. Precisamos refletir sobre as imagens e sobre como elas se refletem sobre outros textos. Precisamos analisar a televisão, juntamente com os usuários da TV, para impedir que, principalmente a violência, continue sendo tão explorada pela mídia de maneira tão sensacionalista.
Brigar de nada adianta. Precisamos é discutir mais este assunto, transformar os resultados das conversas em projetos reais, de ensinamento, mais perto da realidade das crianças.
Surge aí a relevância da televisão. Além de entender a importância da educação familiar e do ambiente escolar, é preciso que se dimensione o papel desempenhado pela exposição da criança aos estímulos e à influência dos meios de comunicação.
Sabemos que a solução não é proibir o uso da TV e sim fazer uma análise dos programas visando à idade das crianças, o tempo que vão ficar vendo TV, ajudá-las a criticar e saber separar um programa do outro. Outra solução, talvez a melhor, é proporcionar-lhes outras atividades mais saudáveis. Não havendo opção, deve-se procurar na própria TV programas bons e dirigidos à idade certa, tendo a firmeza de impor limites de tempo em frente à TV.